A articulista traçou uma linha histórica para mostrar que a questão da Auditoria surgiu no Egito Antigo e na Grécia, quando era preciso inspecionar as contas de funcionários públicos e fiscalizar a arrecadação de impostos.
Com a quebra da bolsa de Nova York, em 1929, os Estados Unidos criaram a SEC, Securities Exchange Comissoon , instituição semelhante ao Conselho de Valores Mobiliares, que foi fundado em 1976.
Entre as peculiaridades da Auditoria, de acordo com a palestrante, estão: realizar o levantamento dos procedimentos e rotinas da empresa, examinar a integridade e checar as informações financeiras da entidade.
Sobre Governança Corporativa, Rosângela explicou que desde a década de 80, essa estrutura visa maximizar a relação entre o retorno dos acionistas e os benefícios auferidos pelos executivos.
Diferente da Auditoria, o objetivo da Governança Corporativa é preservar e aumentar o valor da organização e melhorar os padrões de controle e trabalhar a transparência. Ela é baseada na responsabilidade corporativa, na equidade, na prestação de contas e na transparência.
De acordo com dados divulgados pela ONG Transparência Internacional, o Brasil está em 73 lugar, em uma pesquisa com 182 países, que avaliou o nível de corrupção de cada um dos participantes. A nota que o país recebeu foi 3,8.
Por isso, a importância de aderir ao Pacto Global. Relacionando os dois conceitos com os dez Princípios, ela afirmou que eles encorajam a adoção de políticas de responsabilidade social corporativa e sustentabilidade.
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